Grey (Grises) - Os
extraterrestres mais “populares” entre nós são os
“greys”. São de estatura baixa, em torno de 1,30m. Sua cabeça, ovalada, é
desproporcionalmente maior que o corpo franzino. Os olhos são pretos,enormes e
oblíquos, contrastando com o reduzido tamanho da boca e do nariz (pode ser que
aquilo tudo não sejam olhos mas na verdade uma lente protetora, por não
suportar luz forte). Não apresentam nenhum vestígio de cabelo ou pelo de
qualquer espécie. Sua pele é cinza, (daí o nome, que écinza em
inglês) os braços são longos e suas pernas são finas e curtas, bem menores que
o corpo. Possuem os sistemas sexual e digestivo hipertrofiados. Eles são
os responsáveis por quase todos os casos de abduções (raptos sofridos
por pessoas para efetivação de experiências traumáticas) e de mutilação de gado. Com
isso se tornaram a “cara” de todos os ETs. Assim como não temos uma só raça de
seres humanos, não seria de se admirar que nós tivéssemos várias raças de ETs.
E do mesmo jeito, temos ETs ”bons”e “maus”. Os Greys, conhecidos pelos
outros extraterrestres como Arcádios, Alfas ou Zeta-Reticulis são
definitivamente os mais perigosos. São altamente evoluídos tecnologicamente,
mas a parte espiritual não acompanhou a evolução. Então, eles não sentem o
menor remorso por tais experiências. Para eles, somos apenas gado. Nos
anos 80 começaram a pipocar os depoimentos de abduções nos EUA, se espalhando
logo depois pelo resto do mundo. Todas as descrições que davam daquelas
aparições eram de seres de cor cinza. Ultimamente temos tido muitos
relatos de pessoas que viram seres com a mesma descrição física, exceto pela
cor, que agora é verde-musgo. Isso pode ser uma alteração genética adaptada ao
Brasil, ou mesmo de camuflagem, pois existe a teoria de que cada ser
extraterrestre está intimamente adaptado aos meio que estuda
Só para finalizar, é válido salientar que alguns estudiosos acreditam que,
supostamente, os Greys tenham feito alterações genéticas em nosso
DNA ao longo dos milhares de anos da existência humana na Terra. Um outro
aspecto de suas pesquisas parece envolver o cruzamento genético de humanos e
greys, o que vem a gerar seres híbridos – “mais evoluídos” do que ambas as
raças separadamente. Mas enfim, independentemente do seu (e meu) grau de
ceticismo, é no mínimo curioso o fato de que pessoas por todo o mundo descrevem
experiências semelhantes, seres parecidos com o que descrevemos, sons e imagens
que se assemelham muito umas com as outras. Uma ilusão coletiva? A prova
irrefutável da existência dos Greys? Não sabemos. Só sabemos que já deu para
perceber que o mais próximo da simpatia que esses seres podem chegar, é trocar
sua perna por outra e ver “se funciona”. Então se eu ou você se deparar com um
cinzento, o melhor é correr e fugir para as montanhas.
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