Perdida no meio do deserto de Nevada, a localidade de Rachel atrai turistas e legiões de malucos por ufologia
Little A’Le’Inn
O epicentro do universo de Rachel é um bar. Trata-se de um enorme trailer branco, que serve também como recepção para uma estalagem composta de uma dúzia de outros trailers menores, espalhados como cabanas de um motel. O Little A’Le’Inn foi assim batizado em virtude de um trocadilho: "Alien", em inglês, significa forasteiro, estrangeiro ou extraterrestre. A palavra foi fragmentada para que o fonema "Inn" (hospedaria) se destacasse. Little A’Le’Inn soa como "O ETzinho". Uma placa na porta diz: "Terráqueos também são bem-vindos." Por tudo isso, a qualquer dia da semana, entre oito horas da manhã e nove da noite, o estabelecimento lota de forasteiros.
O epicentro do universo de Rachel é um bar. Trata-se de um enorme trailer branco, que serve também como recepção para uma estalagem composta de uma dúzia de outros trailers menores, espalhados como cabanas de um motel. O Little A’Le’Inn foi assim batizado em virtude de um trocadilho: "Alien", em inglês, significa forasteiro, estrangeiro ou extraterrestre. A palavra foi fragmentada para que o fonema "Inn" (hospedaria) se destacasse. Little A’Le’Inn soa como "O ETzinho". Uma placa na porta diz: "Terráqueos também são bem-vindos." Por tudo isso, a qualquer dia da semana, entre oito horas da manhã e nove da noite, o estabelecimento lota de forasteiros.
Área 51
Um dos pontos turísticos mais apreciados pelos visitantes, segundo os relatos de ufologistas, seria a misteriosa "Área 51". Trata-se de uma base aérea e centro de pesquisas tecnológicas, num lago seco chamado Groom Dry Lake, no meio do Emigrant Valley. A instalação, a cerca de 50 quilômetros ao norte de Rachel, está cercada pela cadeia de montanhas Papoose e faz parte do complexo militar da Base de Nellis e Grunney Range. Mais ao sul fica o local onde eram feitos testes atômicos até os anos 70 e que foi desativado, mas continua concentrando boas doses de radiatividade.
A voz corrente é que o governo americano está desenvolvendo na "Área 51" naves espaciais e armamentos baseados em conhecimentos fornecidos por extraterrestres. Esta teoria explicaria as aparições de objetos voadores não-identificados, fachos de luz que lembram raio laser e outros fenômenos poucos convencionais. De mais concreto, o que se tem certeza é de que no meio da base existe uma pista de pouso de quase dez quilômetros – uma enormidade – com um piso contendo cinco metros de espessura. Nos limites da "Área 51", que está a vários quilômetros do ponto central, existem letreiros ameaçando de prisão aqueles que invadem o perímetro.
Um dos pontos turísticos mais apreciados pelos visitantes, segundo os relatos de ufologistas, seria a misteriosa "Área 51". Trata-se de uma base aérea e centro de pesquisas tecnológicas, num lago seco chamado Groom Dry Lake, no meio do Emigrant Valley. A instalação, a cerca de 50 quilômetros ao norte de Rachel, está cercada pela cadeia de montanhas Papoose e faz parte do complexo militar da Base de Nellis e Grunney Range. Mais ao sul fica o local onde eram feitos testes atômicos até os anos 70 e que foi desativado, mas continua concentrando boas doses de radiatividade.
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